quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Oi pessoas!!!

Depois de uns milhões de anos meio sumida (ok, totalmente sumida), resolvi voltar e dar-lhes notícias, isto não é ótimo?! Pois bem, estive praticamente em um retiro espiritual de blogs ¬¬. Nada como um bom tempo fora para botar a s ideias em ordem e... organizar tudo oO. Esse tempo meio sumida foi muito bom para mim, já que passei muito tempo pensando em como terminar Garotos não choram, e trago-lhes uma boa notícia! Mudei o rumo da história e terminei tudinho! Finalmente fiz o dever de casa xD.

Bom No rumo que eu pretendia dar a Garotos não choram, o Nick se curaria rapidamente de seu ferimento a bala e voltaria para Gabriel. Os dois viveriam um belo romance e seriam felizes para sempre. Mas isso aqui não é um conto de fadas então vou tornar a história o mais deprê possível ^^. Bom é isso. Mil beijos =D


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Continuação Cap. 11 - Páginas amareladas. Livro de um passado qua não volta mais.


Abri os olhos feliz por estar de volta em casa. Era a primeira noite em muito tempo que eu não dormia no hospital, e não tinham enfermeiros a noite inteira e nem agulhas em meu corpo. Eu comia do jeito que queria e não podia nem ouvir a palavra sonda, que entrava em pânico. Minha boca estava seca, ninguém havia acordado ainda eram apenas seis da manhã. Os pássaros não cantavam em minha janela, parecia que tinha se cansado já que havia passado tanto tempo fora, mas isso não me incomodava o que me incomodava era o fato de estar com dores no peito, de repente parecia estar distante... Não acordei mais naquela manhã.


Quando finalmente despertei, deitado em minha cama com o poster do Marilyn Manson em meu teto olhando para mim, imaginei que não estivesse mais em minha casa, mas apenas não notara que ele ainda existia lá. Gabriel estava deitado no tapete com um disco da Janis Joplin na mão, ri daquela cena e tentei me levantar.

-Amor, acorda. - chamei-o, mas ele não acordou. -Amor acorda!
-O que... -falou ele ainda sonolento-. -Como você está? Dormiu a manhã inteira. Parecia que estava morto!
-E não estava?
-Para de bobagem, sua mão foi no quarto me acorda quase morri do coração.
-Ta dormindo em minha casa? -perguntei assustado.
-Sim... Algum problema? - ele respondeu surpreso.
-Nenhum, mas achei que minha mãe não gostaria disso.
-Acho melhor ir se acostumando. Quero que você vá morar comigo!
-Você está doido?! -falei assustado.
-Não estou não... Vou fazer dezoito anos... E tenho dinheiro para comprar nossa casa.
-Vou pensar no assunto.
-Promete?
-Te amo! -falei beijando-lhe os lábios.
-Eu também te amo... muito...


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Continua...