sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Cazuza.


Realmente não tem como discutir. Ele foi e sempre será o melhor, pelo menos para aqueles que o admiram, que o adoram. Apesar de ter um gênio um pouco difícil, sabemos muito bem que as suas músicas ficaram marcadas durante muitas e muitas gerações. E temos que tratar de levar essa arte por toda a nossa vida, para os nossos filhos e netos, e quem sabe até bisnetos... Não deixemos essa arte morrer... não deixemos se apagar, um grande homem, um grande artista, poeta, não pode se tão facilmente esquecido.



Codinome beija-flor:
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções

Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor


Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Olha um pouquinho de Renato Russo... melhor que ele só o Cazuza mesmo, pelo menos pra mim.


Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz

Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais

Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Sabe-me o sopro do dragão

Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.

Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá

Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa

Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo.
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

Olha o sopro do dragão

É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais

Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resitir
Eu quero a espada em minhas mãos

Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão

Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então

Tudo passa
Tudo passará

E nossa história
Não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora, ahh!
Apenas começamos.

domingo, 21 de setembro de 2008

Droga, tô morrendo de raiva !

Bom pessoal, eu to tentando terminar a minha história, que nem é tão grande.
Mas eu não sei ela toda de cor, e uma amiga minha ta com o caderno q ela ta escrita.
Vou ter que terminar, mas só quando ela devolver meu caderno.
Por favor tenham santa paciência.
Obrigada pela compreensão.

sábado, 13 de setembro de 2008

Cazuza


Amor escravo de nenhuma palavra,
Não era isso que você procurava,
Não viu no fundo da retina a mágoa
A luz confusa onde tudo é o nada

A esperança está grudada na carne
Que diferença há entre o amor e o escárnio ?
Cada carinho é o fio de uma navalha

Oh! Baby não chore
Foi apenas um corte
A vida é bem mais perigosa que a morte

Suporte oh, baby suporte
Suporte baby, baby suporte,
Suporte baby, baby suporte
.

Baby Suporte.

Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim

Ah, insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor o seu amor
Um amor tão delicado
Ah, por que você foi fraco assim
Assim tão desalmado
Ah, meu coração, quem nunca amou
Não merece ser amado
Vai, meu coração, ouve a razão
Usa só sinceridade
Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade
Vai, meu coração, pede perdão
Perdão apaixonado
Vai, porque quem não pede perdão
Não é nunca perdoado

Insensatez.

O meu maior ídolo... ^^

Cazuza....

Eu não sei se é dia ou noite
Por favor, não conte
Tire o fone do gancho
E grite meu nome
Feche a cortina
Desligue o rádio
A televisão sem som
Já é um bonito quadro
Pro nosso amor descarado
Virado (virado)
O mundo lá fora
Não serve pra nada (pra nada)
Eu não sei se o nosso caso
Vai durar ou não
Se o que sinto por você
É doença ou paixão
Acenda as luzes todas
Perca a razão
Vem, me procura e encaixa (encaixa)
No escuro do meu coração
Pro nosso amor descarado
Virado (virado)
O mundo lá fora
Não serve pra nada (pra nada)

Heavy love, Cazuza.


Capítulo 3, continuando...

Depois de ter caído da cama e visto em um relógio que já estava quase na hora de voltar para o colégio, comecei a ficar assustado... muito assustado. Joe estava em cima de um sofá-cama com a outra garota e resolvi levantar bem devagar para chamá-lo. Levantei-me devagar, vesti as minhas calças que estavam no chão e comecei a cutuca-lo pra tentar acordá-lo.
-Joe? Joe, acorda! -falei cutucando-o
-Hum... -murmurou. -O que é?
-Tá na hora. Vamo sair daqui!
-Tá... cadê as minhas roupas? -falou ele meio sonolento.
-Você tá sentado em cima delas... -falei com ares de riso, admirando os seus cabelos negros que estavam completamente bagunçados.
-É tão lindo... -murmurei baixinho.
-O quê? -falou Joe.
-Hã? Nada, nada... esquece...-falei com medo que tivesse escutado o que eu falei. -Já se vestiu?
-Num tá vendo que já?! -falou um pouco estressado.
-Não precisa dar patada tá legal?! A culpa disso tudo é toda sua! -falei aumentando o tom de voz.
-Ok, ok, ok... -falou ele me olhando com os olhos vermelhos. -Vamo dar o fora daqui!
-Ei! -gritou a garota que estava na cama. -Onde vocês pensam que vão?
-um grande beijo gatinha, a noite foi ótima, mas a gente tem que ir, falou ?! -disse Joe.
-Ninguém vai embora daqui antes de pagar a gente! -falou a garota que estava deitada em um sofá.
-Merda, Joe! -gritei. -Por que você arranjou prostitutas pra gente? Surtou?!
-Cala essa boca Nick, abre a porta e vamo dar o fora... antes que o ''dono'' das vagabundas venha aqui!
-Raquel, liga pro Paulo. Diz que tem dois babacas aqui! - falou uma das garotas para outra.
-Corre Joe! -falei abrindo a porta e puxando Joe pela camisa.
Saímos os dois correndo pelas escadas feito dois malucos, quando abrimos a porta do prédio olhamos para trás e vimos que tinha um homem, -que mais parecia um armário-, seguindo a gente. Corremos ainda mais rápido e rindo como dois retardados.
Quando chegamos ao colégio fomos direto para o nosso quarto, ainda tomados pela adrenalina de termos sido seguidos por um cafetão.
-Caramba! -falei dando muita risada. -Eu não acredito no que a gente fez!
-Nem eu! -falou Joe olhando pra mim com aqueles olhos grandes e verdes esmeralda.
-É... -murmurei tentando esconder a minha excitação diante daquela cena. Joe tirando a camisa e as calças, ficando totalmente nu na minha frente e se enrolando em uma toalha de banho.
-Cara, tomar banho! imundo... quer vir comigo? -falou ele jogando sua camisa em meu colo. -Sai pra lá ô... mocinha... - falei rindo pensando sinceramente qual seria a minha reação se a pergunta de Joe fosse realmente coisa séria...

****

Adormeci por apenas meia hora e quase não estava conseguindo abrir os olhos de tanta dor de cabeça. enquanto Joe estava sentado em sua cama, super disposto calçando o tênis para fazer educação física.
-E aí irmão... -falou ele. -Como é que tu tá?
-Não me faça responder a essa pergunta... -murmurei.
-Tá mal ?
-Você ainda me pergunta... -falei. -Eu passei a noite e madrugada inteira bebendo e fumando maconha... eu nunca bebi, eu nunca fumei sequer um charuto... muito menos maconha!
-Eu também fiquei malzão na primeira vez... liga não, daqui a pouco passa. -falou ele na maior tranquilidade do mundo.
-Eu nunca mais quero fumar essa droga...
-Fica quieto Nick... você não sabe o que ta falando...
-Tá, vai embora daqui... diz pro professor que eu com dor de barriga, ou qualquer outra coisa... sei lá, inventa.
-Ok... -falou ele se dirigindo a porta do quarto. -melhoras pra você! -falou com um sorriso encantador nos lábios meio avermelhados e tão bem desenhados, que me causavam um desejo muito grande de beijar...
-Tchau, obrigada por quase me matar...
-Vai se danar! -falou rindo.
-Só não bate a...
Tarde demais, ele já havia batido a porta e isso fez com que a minha cabeça doesse ainda mais e como não estava mais conseguindo dormir, por conta da dor de cabeça, resolvi ir tomar um banho quente. Só percebi a cara horrível com que eu estava quando me olhei no espelho e vi as olheiras.
-Cara você tá horrível! -falei comigo mesmo. -Ele nunca vai te querer assim... ele nunca vai te querer de forma alguma...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

^^

Meu namo chegou por isso tenho que ir adora-lo...
depois termino de postar a história...
um grande beijo para quem estiver lendo ^^

Hum... Oh vida cruel ! xD

Bom a minha vida tá muito boa...
mas estaria melhor se o pc num tivesse pifado de vez ¬¬
Por isso fiquei uns dias sem postar nada
Mas tudo bem
descobri que existem lan houses na pequena Santiago city (axo que escreve assim xD)
Computadores que quebram...
é a vida xD
vou ter que conviver com isso ..
agora vamos a história....



Capítulo 3
A estranha festa...

O novo colégio era o meu sonho de consumo há muitos anos, mas Joe não estava lá tão satisfeito com a ideia de estar em um lugar onde só há homens. isso o deixava profundamente nervoso.
Só que esse não era o seu maior problema, ele estava sempre tentando arranjar briga com os outros alunos e pra que ele não fosse expulso eu tinha que estar sempre resolvendo os seus problemas dentro da sala de aula e até mesmo, fora dela.
- Ah cara eu tô entrando em depressão!-falou Joe meio melancólico
-Qual é Joe?!-falei olhando seriamente para ele.
-Pô tu não respeita a minha dor... você nunca irá entender como é ficar doido pra dar uma e ter só macho ao seu redor...
-Não entendo essa sua implicância com gays...
-Num tô dizendo ?! Você nunca vai entender...
-Eu gosto dos garotos daqui...-falei
-Parecem umas coisinhas com essas gravatinhas frescas...-falou ele com ares de deboche
-Para com isso Joel!
-Você tá se tornando um deles não é mesmo?!-falou ele com cinismo
-Você é um doente!
-Ah, tá, esquece isso eu acabei de me informar com uns meninos do terceiro ano. Sabe o que eles me falaram?
-O quê Joe?-perguntei
-Eles me falaram que tem um bar, não muito longe daqui, que é barra pesada!-falou ele animado
-Tá, e daí?-perguntei distraído olhando para dois garotos que estavam abraçados em um dos corredores perto dos banheiros.
-Como e daí meu?! Em que mundo você vive?!-falou Joe.-Eu tô te dizendo isso porque todo mundo sabe que esse colégio é fácil demais pra fugir...
-Tá e daí?-falei sem entender o que se passava.
-Droga! Vamo fugir seu idiota!-falou ele se controlando para não gritar comigo.
-O quê?!-falei assustado.-Tá doido seu maluco?! E se pegam a gente? A gente tá ferrado!
-Eu sei! Mas vale se arriscar... Pelo menos a gente vai pegar umas gatas...
-Não, Joe!
-Sim! Você vai comigo, e ponto final!-falou Joe levantando-se e indo para a sala de aula.
-Mas...
Não pude terminar aquela frase. Afinal, eu não tinha a mínima capacidade de dizer um não para aquele amigo tão querido... e ao mesmo tempo, tão desejado...

****

Conseguimos sem problemas fugir do colégio, mas eu estava assustado, era fácil, fácil demais. Quando chegamos no bar eu raciocinei e comecei a entrar em um pequeno desespero, e se a polícia nos encontrasse? E se algum maluco nos sequestrasse e pedisse resgate? E se a gente fosse assassinado?
Essas ideias não saiam de minha cabeça. Me causavam medo, mas ao mesmo tempo estar ao lado de Joe era bom. Era bom demais.
-Joe cê não acha que a gente deveria ir embora?-perguntei apavorado.
-Claro que não!-falou ele indignado.-A gente tá aqui, vai ficar até as seis da madrugada, tá legal?!
-Ok, Joe...-falei conformado-Eu não consigo te dizer não mesmo...
-Ah cara não fala assim, a gente fica parecendo um casal!
-Credo, Joe!-falei tentando distrair os meus pensamentos dessa ideia de "casal".
-Eu vou ali e já volto. Fica aqui não se mexe!-falou ele como se me desse uma ordem.
-Tá legal.
O bar era enorme, na verdade era mais um boate e estava lotado. Joe sumiu naquela multidão e eu já não aguentava mais ficar sozinho sem o Joe perto de mim. Alguns minutos depois, Joe voltou com uns cigarros na mão.
-Pega.-falou ele me oferecendo um cigarro e acendendo um para si.
-Eu não fumo Joe, eu nuca fumei.-falei com um pouco de medo.-Faz mal pra saúde.
-Pode fumar meu, num é tabaco não...-falou ele depois de tragar- Só vai te fazer bem...
-Tá legal.-falei tentando tragar e me engasgando logo em seguida.-Cara eu num consigo, isso não é pra mim!
-Vou te ensinar só uma vez tá legal?!-falou Joe nervoso.
-Tá certo.-falei meio nervoso.
-Olha só, puxa com força...
-Tá.-falei tragando.
-Agora prende o maior tempo que puder e depois solta devagar.
-Nossa...-falei meio chapado.
-Tá sentindo cara?!-falou Joe num estado pior que o meu.
-Irado meu... sem noção...-falei tragando novamente.
Depois desse primeiro baseado não lembro de quase nada dessa minha primeira noite de loucuras. Mas Joe ainda não estava conformado, ele queria me ver ficando, ou melhor, dormindo com alguma garota.
-Bom, tu já tragou, já tá mais bêbado que eu... agora só falta pegar mulher!-falou ele animado.
-A mais gata que você achar! Num pego mulher feia nem que me pague!!!-falei caindo de bêbado.
-Tá legal. Tá vendo aquelas duas ali?-falou ele apontando para duas garotas lindas que estavam bebendo em um canto.
-Tô vendo e gostei... chama elas lá...
-Me espera aqui e vê se num sai tá legal?!-falou ele
-Ok!-falei rindo atoa de tão bêbado.
Joe foi atrás das duas garotas e logo saímos da boate indo em direção a um motel barato perto dali. Entramos no quarto e fizemos uma orgia e tanto!
Uma péssima lembrança de primeira vez pra mim. Mas eu, logo de madrugada, caí da cama e vi que ja estava na hora de voltarmos para o colégio e me apavorei. Estava imundo, não sabia onde estavam minhas roupas, e nem sequer tinha tirado a camisinha. logo percebi a besteira que tinha feito...

Continua...