segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Todo dia a insônia me convence que o céu, faz tudo ficar infinito...

É gente... A vida tá cada vez mais difícil. E é realmente um pena eu não poder contar tudo aqui no Nenhum Mistério. Até por que ninguém alem de Ka e Rô, precisa saber exatamente as boas novas. Pois bem vou dar uma dica... Tô apaixonada de novo xD. Mas eu não posso falar o nome da criatura... Monny eu preciso de você!!!

Só você pode saber o nome dessa criatura... Saiba que eu estou esperando a sua carta e vou responde-la assim que eu receber. Ô muié te adoro xDD. Beijos no seu coração.

****

Bom, hoje eu tô meio sem tempo para postar o sexto capítulo, até por que eu to de recuperação em Inglês ¬¬. Isso dificulta a vida de qualquer um...
Mas prometo que assim que der vou fazer o possível pra postar até o sétimo capítulo ^^
Beijos =D

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Continuando...

Hoje acordei com sono sem vontade de acordar...
Depois da maré de azar e infelicidade que atingiu a minha pobre vida, vamos prolongar o sofrimento, mas em Garotos não choram, é claro xD. Vou terminar hoje o quinto capítulo que a propósito, não posto no blog há anos séculos.

Vamos lá...

****



Os dias até pareciam cada vez mais longos desde que Joe saíra do coma e voltara para casa. Como a empresa de meu pai faliu totalmente, já não éramos mais vizinhos. Eu , juntamente com minha família, mudei-me para um apartamento pequeno inteiramente habitável, pois ainda não estávamos na miséria total.
Certa tarde na casa de Joe eu estava deitado ao seu lado olhando o respirar profundamente enquanto dormia. Seus olhos se mexiam, e ele sorria... - Estava tendo um sonho bom, - eu pensei. Ele acordou e sorriu pra mim.

-Você ainda esta aqui... - falou com a voz rouca e sonolenta.
-Você é muito bonitinho quando acorda... -falei tentando me controlar.
-Bonitinho... ? - ele disse olhando-me com um sorriso discretamente sexy.
- É... bem... -me embaracei nas palavras. - Deixa isso pra lá. Tá na hora de você tomar o seu remédio.
-Não mude de assunto, Nicolas! - falou ele com um sorriso encantador.
-Pare, Joe! Você tem estado muito diferente comigo ultimamente. -Disse tentando mudar de assunto.
-Eu? Tem certeza que sou eu quem está diferente? - Falou ele. -Você... Esquece.
-Você é muito estranho... as vezes. - falei olhando-lhe nos olhos.
-Não, eu não sou. Apenas não me acostumei ainda com a idéia de que posso morrer daqui a dois minutos.
-Você não vai morrer, Joe! Pare de me dizer isso... Você sabe o quanto isso me deixa triste! Você é o melhor amigo que eu tenho! Eu nunca te deixarei morrer.
-Eu te amo Nick. -Falou ele me interrompendo subitamente.
-O quê...? -falei atônitamente.
-Eu te amo mais do que qualquer outra pessoa do mundo... -Falou ele com lágrimas nos olhos.
-Você... você, ta delirando Joe! Já está na hora dos seus remédios. -Falei tentando me levantar quando ele me segurou o braço.
-Fica aqui. Eu tô falando sério, Nicolas. Eu te amo tanto que fiquei com ciúmes quando você me falou que ia pra fazenda com o seu primo, e eu te levava pras festas comigo, só por que eu te queria sempre pertinho de mim... Eu te quero Nick! Eu te quero muito. - falou ele me olhando com um sorriso triste e lágrimas rolando pelo seu rosto pálido.
-Por que você esta chorando? -perguntei, tentando falar-lhe de meus sentimentos.
-Como assim? - ele me perguntou
-É incrível como as coisas acontecem por pura ação do destino! - falei chegando mais perto dele.
-Você não sabe quanto tempo eu sofri por amar o meu Melhor amigo!
-Você está me dizendo...?
-Sim, Joe... eu também te amo e faz tempo, viu? Faz muito tempo...
-Eu pensava que eu era o único gay entre nós! - falou rindo-se.
-Se enganou, mon amour! Talvez a gente tenha perdido muito tempo, não é mesmo? -falei olhando em seus olhos tendo não olhar para seus lábios. Ainda tinha medo.
-Sim, ma vie. Acho que agora seria tarde demais... Talvez nunca mais tenhamos a nossa chance...
-Nada nesse mundo é nunca mais... - Falei procurando os seus lábios.
-Esperei muito por isso, mon amour! - falou ele correspondendo ao meu beijo.
-Te amo, Joe...
-Nunca mais largo você... - me disse ele deixando cair uma lágrima no canto do olho.

Eu não sabia ao certo se a nossa chance já havia se perdido, mas de alguma forma ela surgira quando eu menos esperava. Ele estava partindo de mim, isso eu não poderia negar. Eu não sabia quanto tempo mais ficaria, mas esse tempo era somente nosso...

Que seja eterno enquanto dure...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Tristeza não tem fim, felicidade sim...

É gente, não sei o que está acontecendo com o meu coração...
Acho que tô amando... xD
Ok, estou falando sério. A vida já não me parece suficiente pode ser que a saudade esteja afetando diretamente o meu cérebro, mas eu não sei exatamente o que está acontecendo comigo, eu só sei que parece doer e fazer bem ao mesmo tempo. Como eu não tenho ninguém para falar sobre os meus sentimentos, tenho que postar no Nenhum Mistério mesmo xD.
Bom voltando ao assunto, talvez as coisas mais maravilhosas que poderiam ter acontecido durante toda a minha vida, já aconteceram e eu nem vi. Pode ser uma espécie de crise adolescente pra quem lê, mas para quem sente é inteiramente doloroso ver que a sua vida passa diante dos seus olhos, e você se vê no passado como uma simples lembrança de alguem que já não é mais, e nem voltará a ser... Nunca mais. Aí entra-se em desespero, eis a questão: Por que deixar tanto tempo passar? A vida nem sempre sorri pra nós, então quando realmente temos a chance de crescer e mudar tudo, esquecer o que passou... fracassamos.
Tristeza... Uma palavra ora doce, ora salgada, estranha, incompreendida. Sentimentos não correspondidos, amores distantes, perdas, mágoas, ou simplesmente uma grande tristeza. uma dor no peito que não te deixa seguir em frente e te prende a um passado sombrio e já muito distante... Passado, não se pode voltar no tempo... Só basta aceitar a sorte que talvez nos aguarda no fim do Túnel, uma luz que talvez nem sequer exista...
Tristeza não tem fim... Felicidade sim.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Homenagem a Gia Carangi

Bom, hoje eu estava bem linda no meu colégio, quando resolvi matar aula junto com a outra turma que ia assistir à um filme xD. Esse filme contava a vida de Gia Carangi, uma modelo lindíssima e ousada que morrera de AIDS. A modelo realmente existiu, era bonita demais, tinha modos ousados e tipicamente adolescentes, alem de ser viciada em drogas.
Resolvi então colocar algumas coisinhas sobre ela aqui no blog. Então lá vai.


Gia Carangi:

Ela não teve uma infância muito agradável. Quando estava na pré-adolescencia ficou morando apenas com seu pai e seus dois irmãos, pois seus brigavam constantemente e sua mãe resolvera ir embora de casa. O tempo passou e Gia resole mudar-se para New York para seguir uma carreira de modelo. Tinha uma beleza extremamente grande e um gênio incrivelmente incompreencivel e contagiante, fazendo dela uma das mulher mais lindas da década de 70 e 80.

Realmente Gia era uma garota incrivel, desfilava com roupas de homem e aparecia em sessóes de fotos vestida com seus tipicos jeans rasgados tênis e qualquer camiseta que tivesse, e assumidamente bissexual. Naquele tempo os fotografos não faziam questão de tirar fotografias suas, não achavam que ela tinha realmente algo de especial, e as loiras eram as preferidas.


Em 1 de abril de 1979 sua carreira decolou de vez, quando pela primeira vez foi capa da revista Vogue de Paris onde foi fotografada por Chris von Wangenheim e conheceu Sandy Linter, que trabalhava como assistente. A parti daí sua fama apenas aumentou, sua carreira decolou de vez e ela tornou-se a favorita de vários fotógrafos, como Francesco Scavullo, Arthur Elgort, Richard Avedon e Chris von Wangenheim, seguindo assim, Vogue (EUA) em Agosto de 1980, Vogue de Paris em Agosto de 1980, Vogue italiana em Janeiro de 1981. Gia inicia romances com outras mulheres sendo a modelo preferida de Diane von Fürstenberg.


"Nenhuma mulher é verdadeiramente mulher se não for loira". Nesta frase ela se referia a sua namorada, Sandy Linter, com quem teve "o caso de amor" mais famoso e polêmico dos bastidores do mundo da moda.

Gia e Sandy Liter.


Mas infelizmente Gia começou a se afastar cada vez mais do mundo da moda e passou a usar drogas cada vez mais constantemente : heroína e cocaína. Depois de um certo tempo, seu vicio tornou-se público e ela entrou para a lista negra do mundo da moda, em março de 1980 sua agente Wilhelmina Cooper, morre de câncer no pulmão, o fato causa uma recaída no vicio de Gia e logo ela passa a usar heroína, após assinar um contrato com a Ellite Models.O vicio em heroína custou sua carreira, dinheiro e vida. Numa de suas sessões de fotos, sua carreira desmoronou ao serem notadas as marcas de picadas de agulha no seu corpo. Em 1980 as fotos da edição da revista Vogue chocaram a todos, pois Gia aparecia em suas fotos com marcas de seringas. Carangi começou a ter crises de violência devido ao uso constante de drogas, chegando a agredir pessoas nos bastidores de suas sessões, deixar as sessões e a dormir em frente as câmeras.

Em 1981 Gia internou-se para um programa de 21 dias, para acabar com o vicio. Na época Gia morava com sua mãe e logo internou-se em uma clinica para um tratamento meticuloso, pois o vicio se tornara forte demais. Gia conseguiu ficar limpa, mas infelizmente quando seu grande amigo e fotógrafo Chris von Wangenheim morreu em um acidente de carro. Gia trancou-se no banheiro por horas, injetando heroína.



No final de 1981 Gia contata Monique Pillard (Responsável pela carreira de Janece Dickinson),e assina sua volta ao mundo fashion. Gia procurou Francesco Scavullo, ele a colocou na capa da Cosmopolitan em 1982- um presente - na sessão de fotos ele chegou a colocar os braços de Gia para trás do corpo, pedindo que esta se sentasse em cima de suas próprias mãos. O fato é desmentido por Scavullo, que diz que a pose a que Gia se submete é devido ao fato de que ela estaria um pouco acima do peso. Foi a ultima capa de revista na qual Gia apareceu. Após alguns eventos e viagens para Alemanha, Gia foi pega com drogas na África. Sua carreira havia acabado.
Gia inicia em Eagleville Hospital, um tratamento contra o vicio. Após seis meses Gia volta a Filadelfia e começa a ter aulas de fotografia e cinematografia. Três meses após, Gia volta com seu vício e chega a se prostituir, sendo violentada em várias ocasiões, até ocorrer uma crise de pneumonia e é internada em um hospital em Norristown Pennyslvania. A AIDS foi identificada em seu sistema vital, e Gia vive então seu pior momento.


No final de sua vida, Gia queria que sua história fosse contada para que outras pessoas tivessem a oportunidade de aprender com sua tragédia. Dessa forma sua vida não seria em vão. No auge de sua carreira, quando já estava completamente dominda pela heroína, seus braços eram maquiados ou escondidos para que não fossem fotografadas as marcas deixadas pelas seringas. A AIDS a mutilou a ponto de os músculos se desgrudarem do corpo. Em 18 de novembro 1986, Gia entrou para uma parte triste da história como a primeira mulher famosa a morrer de AIDS. Ganhou muito dinheiro como uma supermodelo atual (chegou a ganhar 750.000 dolares em uma temporada!), mas perdeu tudo. Quando começou a se tratar da AIDS, não tinha dinheiro para custear o tratamento, teve que se declarar indigente para conseguir ajuda médica. Jovem, linda, supemodelo e vítima dela mesma. Sua brilhante carreira e triste fim renderam um filme e oscar de Melhor Atriz para Angelina Jolie, (pela sua interpretação em Gia).









domingo, 30 de novembro de 2008

Hoje eu não tô afim o.õ

Oi gente. É, como virão ali no titulo, hoje eu não tô afim de postar Garotos não choram por que o dia está muito deprimente e eu não consigo pensar em outra coisa a não ser no Cazuza. Eu sei, todo mundo deve me achar meio anormal, mas eu sinceramente acho que muita gente tem um pequeno e obscuro lado anormal, inclusive você que tá lendo agora.

Eu poderia me fazer de deprimida e começar a escrever um monte de poemas sem sentido, mas eu não vou fazer isso não xD, eu não tô assim tão mal né xDD. Aliás ontem estava assistindo a um vídeo sobre a história da China, gente como eles sofreram xDD. Eu posso sinceramente afirmar que fiquei meio comovida com essa história da China. Tipo assim, eles sairam do território deles carregando nas costas todo o peso de suas fábricas, toda a maquinária, etc. Talvez se não tivessem sido tão corajosos hoje em dia, teriamos ao invés de China, um Japão incrivelmente enorme. A única coisa boa seria uma maior variedades de animes xD >maior ainda neh xD<. Mas fora isso não vejo muita vantagem. Aliás muitas pessoas, muitas crianças e gente honesta morreu por causa de uma guerra sem fundamento, algumas crianças que hoje poderiam ter feito qualquer coisa para o bem da humanidade. Poderiam ter feito coisas fantásticas, do tipo a possibilidade de termos clones a solução imediata para o aquecimento global, ou até mesmo a cura da AIDS!!! Assim talvez o meu amorzinho Cazuza não tivesse morrido xD. Tá bom, tá bom, já está na hora de parar xD.

Este mês não estou tendo muita sorte no jogo xD. Apostei uns troço e perdi, agora não sei como pagar. Não sei agora no momento quem vou vender para quitar a divida. Isso sim é uma dúvida mortal, já que são tantas opções...
Mas eu vou indo nessa... Tenho muito o que fazer de minha vida, inclusive, estudar pras provas que vão começar nessa semana, na quinta feira...
Beijux..
.

"Ah, pra que chorar
A vida é bela e cruel, despida
Tão desprevenida e exata
Que um dia acaba"

domingo, 23 de novembro de 2008

Bom. esses dias não têm sido nada fáceis... Aconteceram coisas estranhas na minha escola, que, por um acaso do destino totalmente desconhecido, entrou em greve ¬¬.
Mas nem tudo está perdido xD, ainda tenho muitas coisas pra fazer, e uma delas é postar no blog. Estou pensando em começar uma nova história, totalmente diferente de "Garotos não choram" que será uma tragédia, não tão tragédia como a de agora, mas vai ser um romance hétero. Este novo projeto vai ser chamado de "Com o meu maior beijo" e como eu sou uma pessoa muito má xD, não vou dar uma resumida na história antes do tempo. Ainda falta um um pouco para Garotos não choram terminar, e alem disso quero deixar todo mundo na curiosidade xD. Eu disse que era má, e por um instante me lembrei de Moony, gritando no meu ouvido "pessoa má, pessoa má".
Mas é isso aí, só falei para que fiquem sabendo mesmo... E com muita curiosidade para saber como vai ser o fim de Garotos não choram e, o começo de Com o meu maior beijo.
Até mais...
Agora vamos a continuação do capítulo 5.


Continuando...



-Você não precisa passar a noite aqui com ele, Nicolas. -falou Regina. -Pode deixar que eu fico com ele agora...
-Não precisa... -falei bocejando quase deixando cair no chão A Comédia dos Erros, um livro de Shakespeare que Joe adorava. -Eu tô bem...
-Você estava... -falou ela olhando para o livro enquanto o colocava na mochila.
-Oh... Eu lei pra ele dormir, sabe. Sempre me pede para ler esse livro, Joe não se cansa de sua história. -e fiz uma pausa enquanto fechava a mochila e me levantava da poltrona ao lado da cama de Joe. -Ele dá muitas risadas quando estamos juntos.
-Você é um anjinho Nick! -Falou ela com um sorriso um tanto quanto melancólico.
-Não, Regina... anjos têm asas. -Dei-lhe um beijo no rosto e sai.

Fui para o ponto de ônibus com as palavras de Regina em minha cabeça -Você é um anjinho-. Como ela poderia pensar isso de mim? Afinal, não sei por que aquilo me irritara tanto... não, não, eu sabia exatamente por que deixara tão furioso as suas palavras. Era o que eu temia, mas não em relação a mim, e sim a Joe. Naquele exato momento de suas palavras eu pensei antes de lhe responder -Joe será em breve um anjo-. Era uma terrível hipótese, Joe, meu melhor amigo, um anjo. E os meus olhos se encheram de lágrimas enquanto folheava um livro no ponto de ônibus. Era a minha melhor fuga para esquecer dos fantasmas que me assombravam.

****

Cheguei tarde em casa. teria que escutar por pelo menos meia hora as reclamações de minha mãe que, como sempre estava ou bêbada ou chorando pelos cantos da casa. Desde que meu pai faliu, ela não fazia outra coisa senão reclamar, chorar ou beber, além de me torrar um pouco a paciência quando eu chegava tarde em casa.
-Mais uma vez à essa hora da madrugada não é... -falou ela com a voz embriagada.
-Me deixa em paz mãe. -falei tentando evitar seus olhos, ultimamente sempre avermelhados e inchados, cheios de olheiras pelas noites inteiras dormindo bêbada.
-Eu sou sua mãe, meu anjinho... -outra vez anjinho, será que aquela palavra estava realmente me perseguindo? -Eu sei que você gosta de ficar com seu amigo... lá naquele hospital -falou com a voz meio arrastada. -... mas é muito perigoso, você só tem quinze anos.
-Dezesseis, mãe.
-Ah, que seja...dorme essa noite com a mãe, dorme...? -falou me olhando com olhos de suplicio. -Tô muito deprimida, você nem entende.
-Tá mãe vai tomar um banho, vai. -falei tentando me livrar dela.
-Você vai dormir comigo? -insistiu.
-Sim... agora vai lá. Depois que você sair do banho a gente conversa.

****

Bom Pessoas, eu tenho que fazer um serviço pra minha mãe xD
depois termino esse capítulo xD
beijinhos...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Capítulo 5

A descoberta.




-Como ele passou a noite? -Perguntei a mãe de Joe.
-Melhor, mas ainda não saiu do coma... -Falou ela olhando Joe através da porta de vidro da UTI. -Eu estou com muito medo, Nicolas... -Falou com lágrimas nos olhos. -Eu não sei o que vou fazer, somos só eu e ele.
-Eu ainda não engoli essa história... Como isso foi acontecer com ele? Sempre foi tão forte, isso não faz o menor sentido! -Falei indignado.
-Eu estou cansada, mal me aguento de pé. -Falou Denise, como se estivesse aguentando um fardo enorme nas costas.
Uma semana já havia se passado e Joe não acordara ainda, talvez ouvisse tudo o que falávamos perto dele, mas o certo era que o desespero tomava conta de minha cabeça cada vez que, ao menos pensava que poderia perder para sempre aquela criatura. Essa idéia me torturava todos os dias, desde que percebi que a única pessoa que significava algo de real para mim era ele.
Os médicos não sabiam explicar muitas coisas sobre a doença de Joe, diziam apenas que ele estava se recuperando e que precisava de muito repouso, mas ele nem ao menos tinha cordado.


****


Cinco meses haviam se passado, mudei-me para uma escola pública pois os meus pais tinham perdido tudo por conta do aumento dos custos e da baixa valorização da moeda nacional. A empresa de carros do meu pai estava totalmente falida e cheia de dívidas, enquanto minha mãe reclamava de um lado e meu pai de outro, eu passava tardes inteiras estudando no quarto de Joe que despertara há três semanas do coma -não podia mexer nenhum músculo-, seus olhos quase sempre fitavam algo dentro daquele quarto, algo que eu não sabia ao certo se teria algum de tipo de existência própria. Todo aquele quarto, tudo dentro dele, parecia-me um tanto obscuro, era como se tivesse algo a me dizer... mas não podia era apenas matéria.

O mês de julho estava se aproximando, eu completaria dezesseis anos de vida. "Apenas uma data qualquer", eu pensava, talvez a melhor coisa que poderia me acontecer seria uma palavra de Joe, um sorriso, por Deus qualquer sinal valeria a pena naquela data tão indiferente naqueles difíceis tempos.
Algumas semanas antes de meu aniversário, meu desejo tornara-se enfim realidade. Joe acordou repentinamente bem, com uma certa dificuldade para caminhar pois passara muito tempo sem se movimentar, mas falava muito bem, ria e contava suas piadas infames como sempre fora, estava aparentemente bem. Eu não sabia ao certo o que os médicos tanto conversavam com Regina, a mãe de Joe, mas sabia que não era nada bom. Certa vez fiquei ouvindo a conversa do neurologista de Joe com a mãe e Denise -a irmã de dele-, as notícias não me pareciam nada agradáveis.
-É apenas uma melhora sem muitos resultados, sinto muito por isso, mas não sabemos de mais nada. -Falou o médico.
-Mas e se levarmos ele para o exterior? -Perguntou Denise.
-Acho que não adiantaria muito. Afinal o problema dele é muito mais complexo do que podemos imaginar. Eu já fiz contado com vários médicos do mundo inteiro, ele é a nona pessoa na história do país a sofrer desse mal. -Falou o médico.
-O meu filho está ótimo doutor. Acordou muito bem. Nunca o vi tão bem assim, desde que chegamos à esse hospital. -Disse Regina com um tom meio desesperado em sua voz.
-Mas nós não sabemos o que pode ser dele depois. -Falou o médico.
- O quê? -Falou Regina. -"Nós não sabemos o que vai ser dele depois" ? Então é isso que o senhor tem para me dizer... que não sabe o que vai ser do meu filho?! -Falou ela aumentando o tom de sua voz.
-Não é preciso se exaltar. Vocês precisam manter a calma, ok? -Falou o médico. -Venham, vou lhes mostrar onde, exatamente, está o problema de seu filho.
E saiu conduzindo as duas a uma sala, fechando a porta atrás de si.

Continua...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Continuando...

Alex estava me deixando louco, todo aquele clima me fazia ficar cada vez mais quente como se algo pegasse fogo dentro de mim, como uma chama que não se apagaria tão cedo. Então ele me virou de costas para ele e me beijou o pescoço, e foi descendo de leve as suas mãos -até então em voltas a minha cintura- e acariciando minhas coxas, me fazendo sentir um prazer que jamais sentira, nem mesmo quando passara a noite com as duas prostitutas.
Eu precisava fazer alguma coisa -e rápido- antes que perdesse o controle e fizesse algo que não deveria, afinal, Alex era meu único primo e talvez me arrependesse pelo resto da vida se acontecesse algo mais entre nós.
-Alex... -sussurrei. -acho melhor a gente parar por aqui, sabe...?
-Ah Nicolas... -falou ele excitadíssimo. -deixa disso! Você não vai ter coragem de fazer isso comigo, não é? -disse puxando meu corpo para mais perto de si, fazendo com que eu sentisse ainda mais em mim a sua intimidade.
-Você não entende. Nós somos primos sabia? -falei virando de frente para ele, encarando o seu rosto agora mais sério.
-Eu entendo muito bem, mas nós não podemos focar assim... Eu sempre gostei de você de uma maneira estranha. Agora você vem assim tão lindo... tão quente. -falou me beijando novamente o pescoço. -Agora é tarde. Eu sei que você me quer, e eu também quero você da mesma maneira.
-Alex... -falei quase não resistindo ao seu encanto.
-Me beija vai... me beija.
E realmente não pude resistir. Fomos para o quarto onde estávamos dormindo ficamos juntos até o anoitecer. A chuva lá fora caia como se fosse acabar o mundo inteiro e só nós dois naquela cama... numa mistura de prazer e dor, tudo combinava perfeitamente com nós dois e até mesmo parecia que não ia passar. Mas as horas passam e se pudéssemos ficar ali, abraçados enrolados debaixo dos cobertores, ficaríamos sim. E com a certeza de que éramos perfeitos, e encaixávamos bem, se não fosse pelo meu amor platônico... a mais doce de minhas obsessões... é, realmente Joe fazia falta... muita falta.
****
O mês já estava para terminar, teríamos apenas mais um mês para ficarmos juntos e minhas previsões falharam, pois nada piorou ou ficou estranho depois do que houve entre Alex e eu, ao contrário, ele tinha um espécie de imã que me atraia para perto dele toda vez que ouvia sua voz, quando estava no banho, quando íamos dormir... era um desejo cada vez mais forte.
Tudo ia muito bem, até o dia em que recebi um telefonema da mãe de Joe.
-O que houve? -perguntei assustado com o tom de sua voz.
-Uma desgraça, Nicolas! -falou ela aos prantos. -Por favor vem ajudar o meu filho... por favor.
Deixei o telefone cair no chão e empalideci quase perdendo os sentidos. Meus melhor amigo estava morrendo e eu não poderia fazer nada dali pra frente...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Olá ^^

Bom gente, eu infelizmente estou sem pc e não estou com um pingo de tempo para terminar esse capítulo ¬¬
meu pc ta doidão denovo e ainda não voltou do concerto xD
mas como já disse, vou sobreviver.
É melhor vocês esperarem pra terminar de ler.
Beijux ^^

sábado, 4 de outubro de 2008

Capítulo 4

Quem é vivo sempre aparece.




Depois de um ano muito cansativo de aulas, finalmente chegaram as férias de verão e para a minha surpresa meu primo Alex que há muito tempo não me visitava, mandou-me uma carta avisando que viria me encontrar. Só li sua carta bem no dia de ir buscá-lo no aeroporto.
Cheguei atrasado para buscá-lo, e o vi jogado em uma cadeira com suas bagagens.
-Veio pra passar o resto da vida é? -falei olhando pra as suas 5 malas e ainda uma mochila que ele carregava nas costas.
-Primo da minha vida! -exclamou Alex ao me ver.
-Como você tá? -perguntei indo ao seu encontro para abraçá-lo.
-Meio cansado... mas estou muito bem de saúde, obrigada!- -falou ele contente.
-Que bom! -falei
-E você?
-Do mesmo jeito de sempre... você sabe né... a família sempre enchendo o saco.
-Hum, eu sei exatamente como é. Mas cadê a mãe, o pai... ?
-Acho que eles nem sabem que você está aqui! -falei
-Normal! -falou ele em tom de deboche.
-Vamo embora daqui, -falei. -tem muito hão pela frente!
-Como assim? -perguntou ele. -Não tô te entendendo, pra onde que a gente vai?
-Ué... pra fazenda!
-Caramba! Adoro a fazenda do vô...

****

Depois de algumas horas dentro de um taxi, chegamos a fazenda de nosso avô, que a tinha diexado de herança para Alex e eu, que éramos seus únicos netos na época.
Alex não se dava bem com a sua família, asim como eu. Estavam sempre brigando e quando ele voltava dos Estados Unidos para me visitar, nunca ia ver os seus pais. Ele já tinha dezoito anos, dois anos mais velho que eu e não era do tipo de garoto que só por que mora longe da família, sai por aí fazendo o que der vontade, ao contrário, sempre tivera a cabeça bem no lugar. Não se envolvia em brigas na escola, não bebia muito, nem tinha o costume de usar drogas... como eu.
Alex era um garoto muito bonito. Olhos verdes claros, cabelo cacheado, uma voz bem masculina, alto, um corpo musculoso, moreno claro... exibia pretenciosamente seu abdômen de "tanquinho". Deixava qualquer garota louca. E alguns garotos também...
Assim que chegams a fazenda, fomos arumar os nossos quartos, ligar a tv e fazer um pouco de bagunça pra nos sentirmos em casa. Alex estava muito feliz por retornar.
-Caramba, faz mó tempão que eu não venho aqui na fazenda... -falou ele olhando para o pasto.
-Eu também não venho muito. -falei.
-Sabe que até já tenho o nosso roteiro de férias...
-Sério?! -falei impressionado. -Você é incrível, sabia?! -falei olhando pra ele.
-É eu sei...
-Agora que a gente já arrumou tudo, acho melhor dormir... eu tô morto! -falei.
-Eu também... vamo dormir, amanhã a gente ver o que vai fazer... -falou ele abrindo o guarda roupas e jogando um travesseiro e um lençol na minha cama que era ao lado da dele. -Tem certeza que vai dormir aqui? -perguntou.
-Tenho! -eu não durmo sozinho nessa casa nem a pau! -falei tentando esconder os meus reais motivos.
-Sim, eu sei. Tá certo então. -falou ele me olhando dos pés a cabeça, já que eu estava apenas de cueca em cima da cama.
-Boa noite. -falou apagando a luz.
-Boa noite...

****

Já haviam se passado três dias que estávamos na fazenda e a chuva não parava de cair. O céu nublado, tempo frio. Nada com cara de verão. Ficar dentro de casa nã era bem o que Alex e eu tínhamos planejado, mas já que era assim, tinhamos que arrumar algo pra fazer.
-Ei Nick! -chamou Alex.
-Que é? -falei meio desanimado lendo uma revista.
-Já sei o que posso fazer pra gente se divertir um pouco! -falou entusiasmado.
-O quê? -perguntei olhando para ele.
-Vamo nadar!
-O quê? -falei debochado. -Você só pode tá doido né?! Tá chovendo lá fora há três dias, você já notou?
-Ah , eu sei. Mas é muito legal nadar lá no lago quando tá chovendo!
-Já entendi o que você quer Alex... me fazer pegar uma doença e morrer, é isso não é mesmo ?!
-Pra quê tanto drama heim?! Deixa de ser mulherzinha e vem comigo nadar!
-Ai meu Deus, Alex. O que eu não faço por você...
Alex estava muito entusiasmado e eu não quis decepcioná-lo, então fui com ele ao lago que tinha na fazenda, para nadar um pouco. ele trouxe junto com nós uma caixa de esopor, e não quis me dizer o que tinha dentro, mas eu bem que já podia imaginar.
-Abre aí a caixa e me dá uma cerveja. E vê se vem nadar! -ordenou Alex.
-Pega. -falei atirando a cerveja para ele, que já estava dentro da água.
-Pega uma pra você! -falou ele me olhando dos pés a cabeça enquanto me despia.
-Você é muito imprudente sabia?! -falei pegando uma garrafa. -Nã se oferece bebida alcóolica a menores!
-Até parece que você vai ficar doidão com uma cerveja né Nick?! -falou com sinismo, como se soubesse de alguma coisa.
-Olha... eu não vou te responder nada ok...
-Tá bom então. Quem cala consente! -falou sinicamente.
-Você nunca... é... tipo assim, usou? -perguntei meio sem graça.
-Claro que sim! Mas acontece que essas coisas não sõ pra mim, e não deveriam ser pra você também.
-Vai querer me dar lição de moral agora é?!
-Não, nem sei o que é isso! -falou ele. -Anda, tira a roupa e vem nadar. -falou ele tirando a sunga e jogando em mim.
-Nadar pelado?! -falei assustado.
-Ah, qual é Nick!
-Tá legal. -falei tirando a sunga, meio sem graça.
Dei um mergulho e nadei um pouco enquanto Alex só me olhava e enchia a cara de cerveja e vodca. Quando começou a ficar bêbado achei queeu teria de romar alguma atitude, se não ele ia acabar se afogando de tão mal que estava ficando.
-Alex, vamo sair da água.
-A chuva já parou, me deixa em paz... -falou ele totalmente embriagado.
-Ai meu Deus... pra quê você foi beber?! Agora vou ter que ficar cuidadando de marmanjo... -falei um pouco irritado. -Era só o que me faltava.
-Deixa de ser chato, Nick. Relaxa... -falou ele olhando bem nos meus olhos me deixando meio desconfortável. -Como você tá sentindo nadando pelado com o seu primo... amigo de infância? -perguntou ele.
-Você não tá bem, Alex. -falei.
-Responde!
-É estranho né...
-Ah... ja eu não... -falou ele totalmente sem noção do que estava dizendo. -Isso é muito excitante... -falou ele passando a mão em meus cabelos e acariaciando meu rosto.
-Não faz isso não, Alex. -falei meio ofegante.
-Ficar com primo... bom que eu só tenho você de primo, e isso já basta... -falou ele colocando uma perna no meio das minhas.
-Ai, ai, ai, Alex... você ta me deixando doido...
-Eu sei, eu sei... não fala mais nada não. Me beija.
Alex me puxou para junto de si e me beijou. Nunca ninguém havia me beijado daquela forma.
Eu estava me sentindo extasiado com aquele corpo, estava ofegante e sentia "lá embaixo" que Alex estava tão excitado quanto eu...


Continua...

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Cazuza.


Realmente não tem como discutir. Ele foi e sempre será o melhor, pelo menos para aqueles que o admiram, que o adoram. Apesar de ter um gênio um pouco difícil, sabemos muito bem que as suas músicas ficaram marcadas durante muitas e muitas gerações. E temos que tratar de levar essa arte por toda a nossa vida, para os nossos filhos e netos, e quem sabe até bisnetos... Não deixemos essa arte morrer... não deixemos se apagar, um grande homem, um grande artista, poeta, não pode se tão facilmente esquecido.



Codinome beija-flor:
Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções

Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor


Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor

Olha um pouquinho de Renato Russo... melhor que ele só o Cazuza mesmo, pelo menos pra mim.


Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz

Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais

Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Sabe-me o sopro do dragão

Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.

Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá

Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa

Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo.
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

Olha o sopro do dragão

É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais

Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resitir
Eu quero a espada em minhas mãos

Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão

Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então

Tudo passa
Tudo passará

E nossa história
Não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora, ahh!
Apenas começamos.

domingo, 21 de setembro de 2008

Droga, tô morrendo de raiva !

Bom pessoal, eu to tentando terminar a minha história, que nem é tão grande.
Mas eu não sei ela toda de cor, e uma amiga minha ta com o caderno q ela ta escrita.
Vou ter que terminar, mas só quando ela devolver meu caderno.
Por favor tenham santa paciência.
Obrigada pela compreensão.

sábado, 13 de setembro de 2008

Cazuza


Amor escravo de nenhuma palavra,
Não era isso que você procurava,
Não viu no fundo da retina a mágoa
A luz confusa onde tudo é o nada

A esperança está grudada na carne
Que diferença há entre o amor e o escárnio ?
Cada carinho é o fio de uma navalha

Oh! Baby não chore
Foi apenas um corte
A vida é bem mais perigosa que a morte

Suporte oh, baby suporte
Suporte baby, baby suporte,
Suporte baby, baby suporte
.

Baby Suporte.

Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim

Ah, insensatez que você fez
Coração mais sem cuidado
Fez chorar de dor o seu amor
Um amor tão delicado
Ah, por que você foi fraco assim
Assim tão desalmado
Ah, meu coração, quem nunca amou
Não merece ser amado
Vai, meu coração, ouve a razão
Usa só sinceridade
Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade
Vai, meu coração, pede perdão
Perdão apaixonado
Vai, porque quem não pede perdão
Não é nunca perdoado

Insensatez.

O meu maior ídolo... ^^

Cazuza....

Eu não sei se é dia ou noite
Por favor, não conte
Tire o fone do gancho
E grite meu nome
Feche a cortina
Desligue o rádio
A televisão sem som
Já é um bonito quadro
Pro nosso amor descarado
Virado (virado)
O mundo lá fora
Não serve pra nada (pra nada)
Eu não sei se o nosso caso
Vai durar ou não
Se o que sinto por você
É doença ou paixão
Acenda as luzes todas
Perca a razão
Vem, me procura e encaixa (encaixa)
No escuro do meu coração
Pro nosso amor descarado
Virado (virado)
O mundo lá fora
Não serve pra nada (pra nada)

Heavy love, Cazuza.


Capítulo 3, continuando...

Depois de ter caído da cama e visto em um relógio que já estava quase na hora de voltar para o colégio, comecei a ficar assustado... muito assustado. Joe estava em cima de um sofá-cama com a outra garota e resolvi levantar bem devagar para chamá-lo. Levantei-me devagar, vesti as minhas calças que estavam no chão e comecei a cutuca-lo pra tentar acordá-lo.
-Joe? Joe, acorda! -falei cutucando-o
-Hum... -murmurou. -O que é?
-Tá na hora. Vamo sair daqui!
-Tá... cadê as minhas roupas? -falou ele meio sonolento.
-Você tá sentado em cima delas... -falei com ares de riso, admirando os seus cabelos negros que estavam completamente bagunçados.
-É tão lindo... -murmurei baixinho.
-O quê? -falou Joe.
-Hã? Nada, nada... esquece...-falei com medo que tivesse escutado o que eu falei. -Já se vestiu?
-Num tá vendo que já?! -falou um pouco estressado.
-Não precisa dar patada tá legal?! A culpa disso tudo é toda sua! -falei aumentando o tom de voz.
-Ok, ok, ok... -falou ele me olhando com os olhos vermelhos. -Vamo dar o fora daqui!
-Ei! -gritou a garota que estava na cama. -Onde vocês pensam que vão?
-um grande beijo gatinha, a noite foi ótima, mas a gente tem que ir, falou ?! -disse Joe.
-Ninguém vai embora daqui antes de pagar a gente! -falou a garota que estava deitada em um sofá.
-Merda, Joe! -gritei. -Por que você arranjou prostitutas pra gente? Surtou?!
-Cala essa boca Nick, abre a porta e vamo dar o fora... antes que o ''dono'' das vagabundas venha aqui!
-Raquel, liga pro Paulo. Diz que tem dois babacas aqui! - falou uma das garotas para outra.
-Corre Joe! -falei abrindo a porta e puxando Joe pela camisa.
Saímos os dois correndo pelas escadas feito dois malucos, quando abrimos a porta do prédio olhamos para trás e vimos que tinha um homem, -que mais parecia um armário-, seguindo a gente. Corremos ainda mais rápido e rindo como dois retardados.
Quando chegamos ao colégio fomos direto para o nosso quarto, ainda tomados pela adrenalina de termos sido seguidos por um cafetão.
-Caramba! -falei dando muita risada. -Eu não acredito no que a gente fez!
-Nem eu! -falou Joe olhando pra mim com aqueles olhos grandes e verdes esmeralda.
-É... -murmurei tentando esconder a minha excitação diante daquela cena. Joe tirando a camisa e as calças, ficando totalmente nu na minha frente e se enrolando em uma toalha de banho.
-Cara, tomar banho! imundo... quer vir comigo? -falou ele jogando sua camisa em meu colo. -Sai pra lá ô... mocinha... - falei rindo pensando sinceramente qual seria a minha reação se a pergunta de Joe fosse realmente coisa séria...

****

Adormeci por apenas meia hora e quase não estava conseguindo abrir os olhos de tanta dor de cabeça. enquanto Joe estava sentado em sua cama, super disposto calçando o tênis para fazer educação física.
-E aí irmão... -falou ele. -Como é que tu tá?
-Não me faça responder a essa pergunta... -murmurei.
-Tá mal ?
-Você ainda me pergunta... -falei. -Eu passei a noite e madrugada inteira bebendo e fumando maconha... eu nunca bebi, eu nunca fumei sequer um charuto... muito menos maconha!
-Eu também fiquei malzão na primeira vez... liga não, daqui a pouco passa. -falou ele na maior tranquilidade do mundo.
-Eu nunca mais quero fumar essa droga...
-Fica quieto Nick... você não sabe o que ta falando...
-Tá, vai embora daqui... diz pro professor que eu com dor de barriga, ou qualquer outra coisa... sei lá, inventa.
-Ok... -falou ele se dirigindo a porta do quarto. -melhoras pra você! -falou com um sorriso encantador nos lábios meio avermelhados e tão bem desenhados, que me causavam um desejo muito grande de beijar...
-Tchau, obrigada por quase me matar...
-Vai se danar! -falou rindo.
-Só não bate a...
Tarde demais, ele já havia batido a porta e isso fez com que a minha cabeça doesse ainda mais e como não estava mais conseguindo dormir, por conta da dor de cabeça, resolvi ir tomar um banho quente. Só percebi a cara horrível com que eu estava quando me olhei no espelho e vi as olheiras.
-Cara você tá horrível! -falei comigo mesmo. -Ele nunca vai te querer assim... ele nunca vai te querer de forma alguma...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

^^

Meu namo chegou por isso tenho que ir adora-lo...
depois termino de postar a história...
um grande beijo para quem estiver lendo ^^

Hum... Oh vida cruel ! xD

Bom a minha vida tá muito boa...
mas estaria melhor se o pc num tivesse pifado de vez ¬¬
Por isso fiquei uns dias sem postar nada
Mas tudo bem
descobri que existem lan houses na pequena Santiago city (axo que escreve assim xD)
Computadores que quebram...
é a vida xD
vou ter que conviver com isso ..
agora vamos a história....



Capítulo 3
A estranha festa...

O novo colégio era o meu sonho de consumo há muitos anos, mas Joe não estava lá tão satisfeito com a ideia de estar em um lugar onde só há homens. isso o deixava profundamente nervoso.
Só que esse não era o seu maior problema, ele estava sempre tentando arranjar briga com os outros alunos e pra que ele não fosse expulso eu tinha que estar sempre resolvendo os seus problemas dentro da sala de aula e até mesmo, fora dela.
- Ah cara eu tô entrando em depressão!-falou Joe meio melancólico
-Qual é Joe?!-falei olhando seriamente para ele.
-Pô tu não respeita a minha dor... você nunca irá entender como é ficar doido pra dar uma e ter só macho ao seu redor...
-Não entendo essa sua implicância com gays...
-Num tô dizendo ?! Você nunca vai entender...
-Eu gosto dos garotos daqui...-falei
-Parecem umas coisinhas com essas gravatinhas frescas...-falou ele com ares de deboche
-Para com isso Joel!
-Você tá se tornando um deles não é mesmo?!-falou ele com cinismo
-Você é um doente!
-Ah, tá, esquece isso eu acabei de me informar com uns meninos do terceiro ano. Sabe o que eles me falaram?
-O quê Joe?-perguntei
-Eles me falaram que tem um bar, não muito longe daqui, que é barra pesada!-falou ele animado
-Tá, e daí?-perguntei distraído olhando para dois garotos que estavam abraçados em um dos corredores perto dos banheiros.
-Como e daí meu?! Em que mundo você vive?!-falou Joe.-Eu tô te dizendo isso porque todo mundo sabe que esse colégio é fácil demais pra fugir...
-Tá e daí?-falei sem entender o que se passava.
-Droga! Vamo fugir seu idiota!-falou ele se controlando para não gritar comigo.
-O quê?!-falei assustado.-Tá doido seu maluco?! E se pegam a gente? A gente tá ferrado!
-Eu sei! Mas vale se arriscar... Pelo menos a gente vai pegar umas gatas...
-Não, Joe!
-Sim! Você vai comigo, e ponto final!-falou Joe levantando-se e indo para a sala de aula.
-Mas...
Não pude terminar aquela frase. Afinal, eu não tinha a mínima capacidade de dizer um não para aquele amigo tão querido... e ao mesmo tempo, tão desejado...

****

Conseguimos sem problemas fugir do colégio, mas eu estava assustado, era fácil, fácil demais. Quando chegamos no bar eu raciocinei e comecei a entrar em um pequeno desespero, e se a polícia nos encontrasse? E se algum maluco nos sequestrasse e pedisse resgate? E se a gente fosse assassinado?
Essas ideias não saiam de minha cabeça. Me causavam medo, mas ao mesmo tempo estar ao lado de Joe era bom. Era bom demais.
-Joe cê não acha que a gente deveria ir embora?-perguntei apavorado.
-Claro que não!-falou ele indignado.-A gente tá aqui, vai ficar até as seis da madrugada, tá legal?!
-Ok, Joe...-falei conformado-Eu não consigo te dizer não mesmo...
-Ah cara não fala assim, a gente fica parecendo um casal!
-Credo, Joe!-falei tentando distrair os meus pensamentos dessa ideia de "casal".
-Eu vou ali e já volto. Fica aqui não se mexe!-falou ele como se me desse uma ordem.
-Tá legal.
O bar era enorme, na verdade era mais um boate e estava lotado. Joe sumiu naquela multidão e eu já não aguentava mais ficar sozinho sem o Joe perto de mim. Alguns minutos depois, Joe voltou com uns cigarros na mão.
-Pega.-falou ele me oferecendo um cigarro e acendendo um para si.
-Eu não fumo Joe, eu nuca fumei.-falei com um pouco de medo.-Faz mal pra saúde.
-Pode fumar meu, num é tabaco não...-falou ele depois de tragar- Só vai te fazer bem...
-Tá legal.-falei tentando tragar e me engasgando logo em seguida.-Cara eu num consigo, isso não é pra mim!
-Vou te ensinar só uma vez tá legal?!-falou Joe nervoso.
-Tá certo.-falei meio nervoso.
-Olha só, puxa com força...
-Tá.-falei tragando.
-Agora prende o maior tempo que puder e depois solta devagar.
-Nossa...-falei meio chapado.
-Tá sentindo cara?!-falou Joe num estado pior que o meu.
-Irado meu... sem noção...-falei tragando novamente.
Depois desse primeiro baseado não lembro de quase nada dessa minha primeira noite de loucuras. Mas Joe ainda não estava conformado, ele queria me ver ficando, ou melhor, dormindo com alguma garota.
-Bom, tu já tragou, já tá mais bêbado que eu... agora só falta pegar mulher!-falou ele animado.
-A mais gata que você achar! Num pego mulher feia nem que me pague!!!-falei caindo de bêbado.
-Tá legal. Tá vendo aquelas duas ali?-falou ele apontando para duas garotas lindas que estavam bebendo em um canto.
-Tô vendo e gostei... chama elas lá...
-Me espera aqui e vê se num sai tá legal?!-falou ele
-Ok!-falei rindo atoa de tão bêbado.
Joe foi atrás das duas garotas e logo saímos da boate indo em direção a um motel barato perto dali. Entramos no quarto e fizemos uma orgia e tanto!
Uma péssima lembrança de primeira vez pra mim. Mas eu, logo de madrugada, caí da cama e vi que ja estava na hora de voltarmos para o colégio e me apavorei. Estava imundo, não sabia onde estavam minhas roupas, e nem sequer tinha tirado a camisinha. logo percebi a besteira que tinha feito...

Continua...

sábado, 30 de agosto de 2008

Capítulo 2

O novo colégio.


Finalmente me toquei que tinha que ir a aula, levantei da cama e fui me arrumar para ir ao colégio.Já fazia algum tempo que eu tinha voltado de uma viagem com minha família e estava correndo tudo normalmente em casa.
certo dia no refeitório do colégio, Joe insistiu em me fazer perguntas que eu não estava nem um pouco afim de responder, até que uma hora aquilo me deixou tão irritado que eu comecei a gritar tão alto que todos os alunos que estavam lá nos ouviram e ficaram olhando pra nós dois.
-Vá se ferrar, Joe!-gritei
-Vai você!-ele gritou
-Por que você não some?!-eu falei nervoso
-Ah, cala essa boca! Dane-se!
-Vá se fo...
-Ei, ei, ei!-gritou o professor de matemática, o professor André.-Será que vocês podem calar as malditas bocas?!
-Mas eu quero mesmo é que ele se dane!-falou Joe.
-Ninguém aqui vai se danar ou se ferrar!-falou ele em tom de voz alta, quando entrou no refeitório um garoto dizendo que a diretora estava chamando Joe e eu na sala dela.
-A gente tá ferrado e a culpa é sua!-falou Joe
-Cala essa boca!
****
-Oi, Senhora Ângela.-falei cumprimentando a diretora.
-E aí...?
-falou Joe.
-Oi garotos, sentem-se. Eu os chamei aqui para comunicar-lhes que a partir da segunda-feira vocês não vão mais estudar nesse colégio.
-bem que eu falei que a gente ia se ferrar!-falou Joe.
-Joe deixa ela falar, mas que droga! Continue, diretora...
-Bom, na verdade vocês ainda são alunos do Padre Emanuel, mas acontece que muitos pais estão transferindo seus filhos para essa sede, e a outra, que é a sede principal, está com poucos alunos. Para manter o equilíbrio de número de alunos, estamos conversando com algumas famílias para transferir alguns alunos daqui para lá.
-Eu não posso ir diretora!-falou Joe.
-Bom, já conversamos com seus pais e eles não viram nenhum problema.-falou a diretora
-Mas acontece que, eu tenho quinze anos, preciso de namorada! Aquela sede é só pra menino!
-Mas é ainda melhor que essa aqui Joe.-falei pra ele.
-Mas num tem mulher!
-Bom garotos, estão liberados para irem pra casa, hoje é sexta-feira então vão arrumar as suas coisas. Podem se retirar.
****
Fomos liberados e depois que Joe e eu arrumamos as nossas coisas no dormitório, fomos para nossas casas, éramos vizinhos e a mãe de Joe foi no colégio nos buscar. Eu estava muito feliz com a mudança de colégio, mas Joe não se conformava como fato de que era um colégio masculino e assim que arrumou suas coisas foi a minha casa se lamentar.
-Caraca é o melhor colégio do país... por que será que escolheram a gente pra transferir pra lá
?-falei contente.
-Não tem nem uma mulher...-falou Joe desanimado.
-Tem muito garoto que quer ir pra lá...
-Mas nem tem mulher, cara!
-Pô meu, aquilo num é uma prisão é só um colégio interno igual ao nosso!-falei tentando consolá-lo.
-Não!-falou Joe.-É um colégio interno cheio de macho!
-Pelo menos vamos ter como fugir, dizem que apesar de ser um ensino mais puxado que a nossa sede, lá é muito fácil de escapar pras festas...
-Mas e a minha gata
?-falou Joe, lembrando-se de sua namorada do colégio, a Eliana.
-Ué vocês combinam de se encontrar nos fins de semana...
-Aposto que a gente vai virar bicha nesse colégio!
-Cala essa boca Joe...-falei nervoso.
-Ah é
?!-falou Joe.-Depois não vem dar em cima de mim, quando você virar gay!
Naquele momento comecei a rir, sem imaginar nem ter qualquer ideia de como ia ser eu e Joe no colégio novo.
****






Garotos não choram, capítulo 1.

Lembranças.

-Aula chata ninguém merece. Tô sentado na minha cama pensando seriamente se estou pensando em ir para o colégio. Enquanto penso o tempo passa e fico me lembrando de quando fiz a mais importante descoberta da minha vida, e que poderia acabar com todas as minhas possibilidades de me tornar "socialmente normal". Era uma manhã de quinta-feira e após as longas férias de verão, eu estava voltando para o colégio interno no qual eu estudo desde que me conheço por gente. Eu tinha treze anos e até que era um garoto inteligente (e sou ainda). Ou pelo menos era isso que eu me forçava a acreditar. Apenas uma coisa me motivava realmente a ir ao colégio, Joe, o garoto mais legal que eu já conheci em toda a minha vida, e era um dos pouquíssimos meninos que falava comigo.
Tudo aconteceu em uma viagem que o Colégio Padre Emanuel, onde eu estudava, fez apenas com os alunos das sétimas e oitavas séries, e como iam nos colocar em quartos para serem divididos por duplas, fiquei com o único ser capaz de dividir o quarto comigo, Joe. Eu sempre me senti diferente dos outros meninos, mas o que aconteceu naquela noite no quarto do hotel me deixou chocado, assustado mesmo. Joe estava saindo do banho e estava todo molhado e enrolado em uma toalha, mas de alguma forma aquilo me deixou mal, muito mal mesmo, eu nunca tinha me sentido daquele jeito, mas era bom demais e eu não conseguia parar de olhar pra ele. Joe estava quase percebendo o meu estado quando fiz a pior idiotice da minha vida, disfarcei com um travesseiro. É lógico que ele percebeu o que eu fiz, mas para a minha sorte tinha uma revista pornográfica em cima da cama de Joe.
-Tava dando uma espiada, né esperto?!-falou ele com malícia
-É... ninguém é de ferro, né?!-falei meio nervoso.
-Relaxa irmão, não é bicho de sete cabeças...-falou ele em tom de deboche.
-É que eu nunca tinha visto...-falei baixinho.
-Com treze?!-falou Joe espantado.-Com a tua idade isso pra mim nem era mais novidade...

-Mas eu também nunca fiquei com ninguém...

-O que?!-falou meio espantado-Você nunca... nunca... Ah! eu não acredito que tu "é" Nick!
-EU NÃO CARA!-gritei nervoso-EU NÃO SOU GAY CARA! PARA COM ISSO!TÁ MALUCO?!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Só pra começar...

Bom, criei esse blog pra escrever um monte de histórias legais que eu e minha irmã Geiciane criamos. A primeira história s ser postada será "Garotos não choram" que conta a emocionante vida de Nicolas, um garoto bonito, inteligente, de uma boa família, que começa na adolescência a descobrir coisas sobre os mistérios da vida. Muitas dúvidas cercam a vida de Nicolas. Ele e seu melhor amigo Joel, vivem muitas aventuras juntos no colégio interno em que estudam, e é nessa maravilhosa fase da adolescência que experimentam o perigoso mundo das drogas, conflitos familiares, e homossexualidade.
Juntos esses dois amigos vão descobrir algo muito além de amizade, uma relação intrigante e cheia de emoção, que vai te emocionar e ao mesmo tempo te fazer rir a medida que for lendo cada capítulo.

Um grande beijo,
Vanessa Kayren ^^