segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Eu queria ter uma bomba.

Oi povo. Bom, como todo mundo, eu tambem tenho os meus dias de completa depressão e hoje é um desses dias. Eu jamais contaria aki no blog o que anda acontecendo, mas a vida tá tão deprimente que nem sinto mais vontade de postar no Nenhum Mistério. Agora vamo sair um pouquinho da fossa xD, e trabalhar ><.
****
Agora a minha nova história, Com meu maior beijo, será uma história hetero. Sei que Moony vai detestar isso um pouquinho xD Mas é uma nova idéia que surgiu na minha cabeça. E agora que estou prestes a terminar Garotos não choram, vou postar aqui o primeiro capítulo, que alias já ta mofando no caderno a séculos xD.
Todo o meu esforço para tentar escrever um outra história de garotos, foi inútil, pois eu descobrir que não ia mais conseguir fazer isso por um bom tempo ¬¬. Acho que perdi a inspiração para esse tipo de histórias o.õ. Mas isso não significa que vai ser ruim ^^.Ainda tenho em mente aquele o humor negro e a mania de escrever muita tragédia. Então o bom vai ser isso, ainda vai ter muita tragédia em Com meu maior beijo.
****
Capítulo 1,Um anjo no retrato.
Era numa casa, na verdade um barraco minúsculo em um bairro carente em São Paulo, que moravam Márcia, Marcelo, Andressa, e Luciana, que era filha de Márcia. Quando ele tinha apenas oito anos de idade os pais morreram tragicamente em um tiroteio no centro da cidade, depois disso ele, Andressa, a irmã mais nova com apenas seis anos, e Márcia, com doze, foram morar com uma tia, que passou a cuidar deles como se fossem seus próprios filhos. Foi Depois de uns dois anos que Márcia começou a se envolver com pessoas erradas e passou a usar drogas e álcool. Aos dezesseis anos se envolveu com um homem mais velho e com dezenove engravidou dele. Desde então recebia uma pensão para a filha.
****
O sol acabara de nascer.
E já entrava iluminando lentamente o quarto de Marcelo, que ainda adormecido num sono profundo, sonhava com ela. Seus cabelos eram louros e cacheados, seu corpo desenhado como uma perfeita escultura... Seu rosto? Não. Ele não podia vê-lo, era uma desconhecida invadindo a privacidade de seus sonhos. Dois meses se passaram e aquele sonho se repetia insistentemente, sem nenhum sentido, sem lógica alguma. E quando ia se virar para finalmente deixá-lo contemplar a beleza infinita que devia haver em seu sorriso...
-Acorda Marcelo! -gritava Márcia, sua irmã mais velha, com a qual morava desde a morte de seus pais. Ela estava de ressaca outra vez, o que já não era novidade nenhuma para Marcelo.
-Qual é o problema, Márcia? -perguntou ele ainda sonolento, imagino a resposta que iria receber.
-Você devia ter vergonha nessa cara! -falou ela irritadíssima, gritando a toda altura fazendo com que Luciana, sua filha-sem-pai, como ela costumava dizer, de apenas três meses de vida, acordasse. -Tá pensando que mora de hóspede aqui? Vai procurar um emprego e parar de vadiar por aí! -E saiu batendo a porta atrás de si.
-Bêbada desgraçada... -murmurou levantando-se devagar da cama.
****
Sete e meia da manhã.
Gabriela sentada a beira da piscina, observava os passarinhos cantarem em cima das árvores. Andorinhas voavam no céu azul recém iluminado pelo nascer do sol. Um beija-flor pousava uma a uma, nas flores do lindo jardim de tia Isabel. Gabriela adora os beija-flores, eram os seus prediletos. -Adoro sua liberdade- ela dizia.

2 comentários:

Muni disse...

=o
tudo bem, eu te perdôo por escrever uma história hetero xD~
mas tu gosta de drama, hein garota! xD Continua logo, pq escrever ajuda em todas as depressões :) (bom, eu acho que ajuda xD)
bju
teh +
o/*

' Rôh disse...

É VERDADE ESCREVER AJUDA MERMU.
hiii, vc ta virando a casaca, igualsinha essa daí d cima. é, agr ela é uma heterosinha idiota.
uor, nam...
vou deserdar vcs.

=P